O rio Paraíba, que nasce em São Paulo e deságua no litoral fluminense, era limpo e piscoso em 1.717, quando os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves resgataram a imagem de Nossa Senhora Aparecida de suas águas. Encarregados de garantir o almoço do Conde de Assumar, então governador da província de São Paulo, que visitava a Vila de Guaratinguetá, eles subiam o rio e lançavam as redes sem muito sucesso próximo ao porto de Itaguaçu, até que recolheram o corpo da imagem. Na segunda tentativa, trouxeram a cabeça e, a partir desse momento, os peixes pareciam brotar ao redor do barco.
Desse dia em diante os milagres só foram aumentando.
Em 1955, começou a construção do Santuário Nacional, um dos maiores do mundo. Em 1980, ainda em construção, ele foi consagrado pelo Papa João Paulo II. E em 1984, foi declarado oficialmente pela CNBB “Basílica de Aparecida – Santuário Nacional”.
Os motivos que levam os fiéis a um dos maiores santuários marianos do mundo são inúmeros. Mas geralmente dois são predominantes: eles vão até Aparecida para pedir uma graça e agradecer as que foram alcançadas.
Testemunho de um milagre:
Havia uma Senhora muito devota de Nossa Senhora Aparecida que passou por uma fase complicada com o vício da bebida, e por tomar um forte medicamento ficava muito descontrolada, e por três vezes tentou o suicídio. Na terceira tentativa ela teve a visão de suas duas filhas, e de quanto às amava, pediu incansavelmente a intercessão de Nossa Senhora Aparecida, para que se curasse daquele vício, e voltasse à cuidar de suas filhas. E após muitas tentativas frustradas de largar o vício, ela finalmente consegue o que tanto pediu pelas mãos de Nossa Senhora Aparecida.
Nossa Senhora Aparecida, rogai por nós!
Gabriella Correa Chbchoul
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