segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Palavra do Fundador.

Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos vocês!


Amados e amadas de Deus a mensagem desta 1 ª semana do Advento é sobre confiança.

Sim, a mesma confiança que Maria teve ao dizer SIM para o Arcanjo Gabriel.

Nos dias de hoje somos empurrados a reclamações, solicitudes de atendimento rápido e da maneira que é bom para nós.



Com Deus é diferente. A minha vontade não vale nada e sim a vontade de Deus.

E o mais importante... mesmo que não seja dada a minha vontade, glorificarei o Senhor de todo meu coração, pois o jubilo alcança a misericórdia de Deus.

Deus abençoe e boa semana.

Luis Carlos Bustamanete Costa - Fundador.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Entregue-se a Jesus!

Bom dia irmãos!

Essa semana, fui visitar a Casa Santa Inês, e comecei a observar uma das Irmãs, já idosa, mas com um Espírito muito jovem! Ela estava vindo em minha direção, quando de repente parou e disse “Ah! Vou mandar um beijinho para Jesus!”, entrou na Capela, mandou um beijo para Jesus, e veio conversar comigo!


Fiquei pensando naquilo, por horas!
Não foi um “beijinho” apenas, aquele gesto demonstrou entrega, amor, gratidão! Não foi um simples beijo, mas o amor que havia nos olhos daquela senhora me impressionou! Foi realmente um ato de entrega!

Era como se ela dissesse “Jesus, pega para Ti mais um pouco de mim!”. A beleza daquele gesto foi incrível!

E depois comecei a pensar, quanto “beijinhos” estou mandando para Jesus? Pense bem irmão, quantos ‘beijinhos’ você tem mandado para Jesus? O amor que tinha no gesto daquela Irmãzinha, estava claro qual era sua intenção: se entregar mais um pouco para Jesus!

O quanto nós nos entregamos para Jesus? Apenas algumas áreas de nossa vida, ou nossa vida toda?

Irmãos, Jesus deve ser o Senhor da nossa vida INTEIRA! E não apenas o Senhor do seu emprego, ou da sua casa, ou dos seus estudos! Jesus deve ser reconhecido e aceito como o Senhor da sua vida inteira!

Ah irmãos, se nós soubéssemos o quão maravilhoso seria se nós conseguíssemos entregar tudo nas mãos do Pai! Quem melhor do que Ele para cuidar das nossas vidas?

Eu sei que é difícil se entregar totalmente, somos humanos, eu entendo! Mas é um ato constante, e não de uma vez só! A cada minuto, a cada palavra e atitude, nossa vida deve ser entregue a Jesus! E aos poucos vamos vendo as maravilhas que Ele realiza em nossas vidas!


Entregue-se a Jesus!
Ele te aceita e te ama,
do jeito que você é!



Um abraço da irmã em Cristo,

Francine Cuconato.
Postulante da Comunidade Tom de Amor.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Palavra do Fundador.

Que a paz Nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos vocês!


Amados e amadas de Deus, o Senhor nesta semana vem nos conferir esta certeza: Se abrires a porta de teu coração eu entrarei e cearei contigo.

Que maravilha!! Cear contingo significa, partilhar da graça, participar das bênçãos, enfim, estar presente.

Imagine Jesus estar sempre ao teu lado, não seria maravilhoso. Então não somente abra, mas escancare as portas de teu coração pois o Senhor quer entrar. Amém..

Deus abençoe.


Luis Carlos Bustamante Costa - Fundador.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O dom da Piedade


Todo homem é chamado a viver em sociedade, relacionando-se com Deus e com seus semelhantes. Requer-se que esse relacionamento seja reto ou justo. Por isto a virtude da justiça rege as relações de cada ser humano, assumindo diversos nomes de acordo com o tipo de relacionamento que ela deve orientar: é justiça propriamente dita, sempre que nos relacionamos com aqueles a quem temos uma dívida rigorosa; a justiça se torna religião desde que nos voltemos para Deus; é piedade, se nos relacionamos com nossos pais, nossa família ou nossa pátria; é gratidão, em relação aos benfeitores.

Ora, há um dom do Espírito Santo que orienta divinamente todas as relações que temos com Deus e com o próximo, tornando-as mais profundas e perfeitas: é o dom da Piedade.

São Paulo implicitamente alude a este dom quando escreve: Recebestes o espírito de adoção de filhos, mercê do qual clamamos: Pai” (RM 8, 15). O Espírito Santo, mediante o dom da Piedade, nos faz, como filhos adotivos, reconhecer Deus como Pai.

E, pelo fato de reconhecermos Deus como Pai, consideramos as criaturas inspirados pelo mesmo dom da Piedade. O dom da Piedade nos leva a transcender as relações de “dar e receber” que caracterizam o relacionamento natural; leva-nos a considerar não apenas os benefícios recebidos, mas muito mais, o fato de Deus ser sumamente santo e sábio: “Nós vos damos Graça por vossa imensa Glória”, diz a Igreja no hino da Liturgia Eucarística.

É próprio de um filho olhar a honra e a glória de seu pai, sem levar em conta os benefícios que ele possa receber do mesmo. É o dom da piedade que leva os santos a desejar, acima de tudo, a honra e a glória de Deus “… para que em tudo seja Deus glorificado”, diz São Bento.

Santo Inácio de Loyola exclama: “… tudo para a maior glória de Deus”.
É também o dom da piedade que desperta no católico viva e inabalável confiança em Deus Pai. Como, por exemplo, muito bem explica Santa Teresinha de Lisieux em sua doutrina sobre a infância espiritual.

O dom da piedade não leva o autêntico católico a cumprir apenas seus deveres para com Deus de maneira filial, mas leva-o também a fazer apostolado (ou seja, a praticar o amor de Deus) com todos os seus semelhantes.

Típico exemplo deste sentimento encontra-se na vida de São Francisco de Assis: quando este, certo dia, sonhando com as glórias de um cavaleiro medieval, avistou um leproso, sentiu-se impelido a dominar a repugnância e dar-lhe o ósculo que exprimia a sua compaixão e ajuda.
O dom da piedade, tornando os católicos conscientes de sua formação de família dos filhos de Deus, move-os a ultrapassar os limites do direito e do dever, a fim de testemunhar uma generosidade que não regateia nem mede esforços desde que seja para o bem das almas. É o que exprime São Paulo,
Apóstolo, ao escrever: “E eu de mui boa vontade darei o que é meu e me darei a mim mesmo pelas vossas almas, ainda que, amando-vos eu mais, seja por vós menos amado” (2 Cor 12, 15).

Fonte: Baseado em http://vocacionadosdedeusemaria.blogspot.com

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Autenticidade de vida e testemunho do Santo Evangelho.


“Dei-vos o exemplo para que, como eu vos fiz, assim façais vós
também”

(Jo 13,15).

O próprio Nosso Senhor Jesus Cristo é sempre a realização viva de seus ensinamentos. Seu exemplo precede seu ensino, e dele constitui a força interior que lhe dá autoridade e eficácia.

Movido pelo impulso do Espírito e inspirado pelo exemplo de Jesus, São Paulo afirma que seu ministério apostólico, junto aos tessalonicenses, foi exatamente a aplicação do exemplo e do mandamento do Mestre: “fizemo-nos pequenos entre vós, como a mãe que cerca de ternos cuidados os seus filhos. Assim, amando-vos muito, ansiosamente desejávamos dar-vos não só o Evangelho
de Deus, mas ainda as nossas próprias vidas”
(1 Ts 2,7b-8).

E acrescenta, pouco depois: “Assim como sabeis de que maneira a cada um de vós (como um pai a seus filhos), vos andávamos exortando, e confortando, e suplicando que andásseis duma maneira digna de Deus” (1 Ts 2, 11-12).
Não é fácil encontrar hoje, em homilias de padres e em cartas pastorais de bispos, uma linguagem capaz de expressar aquela autêntica expressão de paternidade e de maternidade, espirituais, na qual a Igreja, através da conferição dos sacramentos e dedicação generosa dos seus ministros, nos
infunde a vida de Deus, pela fé, e se torna nossa “mãe”. Quantas vezes estamos proclamando, na linguagem eclesiástica do dia-a-dia, que a Igreja é nossa mãe!

Quanto da paixão e da ternura de mãe, bem como do empenho generoso e sábio de pai – que o apóstolo reivindica como características do seu empenho apostólico para com os tessalonicenses – alimentam nossa pregação e catequese, da “boa nova” santificadora de Nosso Senhor Jesus Cristo?

As firmes palavras de Nosso Senhor na polêmica com os fariseus projetam uma luz na contradição radical entre “palavras” e comportamentos, sobretudo nas pessoas que, na sociedade, têm a missão e a tarefa de encaminhar as pessoas para a glória de Deus, as quais deveriam cuidar, educar e
acompanhar, com ternura de mãe, seus filhos espirituais.

Seu estilo de vida deveria ser um espelho do mesmo ensino, para dar-lhe credibilidade. Caso contrário, torna-se um tropeço que atrapalha a vida espiritual do povo. Distinguir as situações ambíguas, com sabedoria e discernimento, como convém a pessoas maduras na fé, e pegar a renúncia às coisas mundanas, para seguir o único verdadeiro Senhor, Pai e Mestre: eis a vocação dos verdadeiros discípulos em todo tempo.

Em relação aos fariseus, disse Nosso Senhor: “Observai, pois, e fazei tudo o que eles disserem; mas não imiteis as suas ações, porque dizem e não fazem” (Mt 23, 3).

Evidenciando uma série de contradições, Nosso Senhor destaca dois principais pecados dos maus pastores, que constituem o núcleo venenoso da alma, a hipocrisia. Isto é, a manipulação da verdade para consigo mesmo, perante Deus e os homens.

O primeiro pecado é a tentativa de esconder-se atrás de um aparente zelo religioso, identificado com a rígida observância da Lei, por eles aludida, mas carregada sobre os ombros do povo, observância desprovida de autenticidade (Mt 23, 4). O segundo pecado é a procura em chamar a atenção para si mesmo, ao ostentar formas e palavras capazes de atrair os simples, em vez de guiá-los ao Senhor da vida (Mt 23, 5-7).

Nosso Senhor Jesus Cristo assume a atitude do profeta Malachias, que denuncia a perversão da própria missão, por parte dos sacerdotes. Eles (os sacerdotes) deveriam ser de ajuda e servir de guia ao viver, com fidelidade, o próprio mandato recebido; ao contrário: se tornaram “pedra de tropeço” para os pobres (1ª Leitura, Ml 2, 8).

Os pequeninos (ou seja, as almas inocentes) são os privilegiados de Deus Nosso Senhor! Por isso a ameaça de Jesus Cristo se faz ainda maior: “Porém o que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço a mó que um asno faz girar, e que o lançassem no fundo do mar” (Mt 18,6).


Tropeço e escândalo dos pequeninos não são apenas os comportamentos abertamente em contradição com o Evangelho e o ensino da Igreja. Quando isso acontece, é mais fácil reconhecer o desvio, e se defender. Hoje em dia atuam também duas formas, dentre outras, de possíveis desvios do caminho próprio do discípulo de Jesus.

Uma delas é certa mentalidade secular que descuida do amor de Deus sobre todas as coisas, para seguir um individualismo limitado ao nível do bem estar material.

A outra é até mais sutil: é a exploração do sentimento religioso das pessoas, desviando-o para formas pobres de conteúdo doutrinário, mas fortemente ligadas às emoções, sem o cuidado paterno e materno de São Paulo Apóstolo, para educar este mesmo sentimento religioso, e encaminhar os fieis para haurir das riquezas espirituais que a Igreja proporciona para todo o povo, pela sua
Doutrina, pela sua Liturgia, e na formação mais substanciosa da própria fé.

Ao pegar certas publicações que se dizem de caráter piedoso, e ao olhar certos programas de TV (não somente evangélicos!), que pretenderiam alimentar a fé do povo de Deus, vêm naturalmente à mente as severas palavras de Nosso Senhor, no Evangelho! Muitas vezes são propostas, na realidade, formas quase mágicas de piedade! Para onde foi o luminoso empenho da Igreja, orientado a reconduzir a fé e a piedade do povo de Deus às suas divinas raízes dos ensinamentos de Deus e das práticas litúrgicas, renovando as bases da catequese, para que se tornasse mais idônea a iluminar a mente e a abrasar os corações, com a caridade de Nosso Senhor Jesus Cristo? Esta foi a grande
“estrela polar” da eclesiologia, segundo a mais antiga e original Tradição da Igreja.

Este é o caminho para, no nosso tempo, praticar e promover uma fé e uma piedade autênticas, capazes de enfrentar os tentações da secularização e a falsidade de certas propostas religiosas.

Os bons estudiosos do Novo Testamento advertem que o tom altamente polêmico do trecho do Evangelho de São Mateus, provavelmente, tende a marcar que o perigo da hipocrisia não se encontrava somente no povo judeu, mas também nos discípulos de Jesus, e se encontra em qualquer tempo e lugar.

Entretanto, para os discípulos, Nosso Senhor indica outros critérios e outro modelo para se executar de maneira autêntica a autoridade: “Vós sois todos irmãos ….” (Mt 23,8-12).

Contudo, os discípulos não conseguiram entender o que isto deveria significar para eles mesmos. Continuam brigando sobre quem deveria ocupar os primeiros postos de poder entre eles.

Então Nosso Senhor explica mais ainda: “Vós sabeis que os príncipes das nações têm o domínio sobre elas, e que os grandes as governam com autoridade. Não será assim entre vós, mas todo o que quiser ser entre vós o maior, seja vosso ministro; e o que quiser ser entre vós o primeiro, seja vosso servo; assim como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para redenção de muitos” (Mt 20, 25-28).

Este é sentido que, na Igreja, têm as pessoas que exercem a função de ensinar, de sustentar a fé e de guiar o povo de Deus: “dar a sua vida para redenção de muitos”!

Assim sendo, a capacidade de servir a Deus Nosso Senhor e guiar o povo, como convém, é uma graça. Esta graça, como todas as graças, devemos pedir, para vencermos heróica e santamente as nossas debilidades: “Ó Deus, de poder e misericórdia, que concedeis a vossos filhos e filhas a graça de vos servir como devem, fazei que corramos livremente ao encontro das vossas
promessas”

.
Fonte: Baseado em Dom Emanuele Bargellini, Prior do Mosteiro da Transfiguração, publicado em
zenit.org

www.aascj.org.br/home/2011/11/05/autenticidade-de-vida-e-testemunho-do-santo-evangelho/ - acesso em 05/11/2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Palavra do Fundador.

Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos vocês!



Amados e amadas de Deus nesta semana o Senhor tem uma palavra de conforto e fortaleza para você: "Vinde e abrigais em baixo de minhas asas até que passe a tormenta".

Sim, o Senhor é o Pai que cuida de seus filhos enquanto a tormenta passa. Ele nos vigiará. Ele nos protegerá. Ele curará nosssas feridas até que tudo passe.

Aclame ao Senhor e Ele lhe protegerá de todas as coisas.

Deus abençoe.

Luis Carlos Bustamante Costa - Fundador

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Todos nós somos chamados a Evangelizar!

A paz de Nosso Senhor Jesus Cristo e o Amor de Maria estejam com todos Vocês!

Queridos irmãos,


A mensagem de hoje, é na verdade um pedido! Ou melhor, é uma CONVOCAÇÃO!

Todos nós somos chamados a Evangelizar!

“O Espírito do Senhor está sobre mim, eis porque me ungiu e mandou-me evangelizar os pobres, sarar os de coração contrito, anunciar o ano da graça” (Cf. Is. 61, 1-4).

Quantas vezes você já falou de Deus hoje? Para quantos irmãos você apresentou Jesus de Nazaré?

Você fala de Jesus aos seus amigos e familiares?

Não podemos deixar que ninguém passe por nós ser conhecer a Cristo! Mesmo que em primeiro momento, as pessoas não guardem o que fala prega, algum dia elas se lembrarão!

Plante a ‘sementinha’ do Amor de Deus, mesmo que ela não cresça HOJE, ela foi plantada! E pode ter certeza, se algum dia a pessoa quiser o Amor, ela saberá onde encontrar!

Irmãos, nós NÃO podemos mais ficar parados! A Salvação é para todos! Temos que levar Jesus até as pessoas! Não podemos perder tempo, pois o inimigo não perde tempo! Ele está 24 horas por dia tentando nos derrubar!


Somos Cristãos não somos? Então DEVEMOS Evangelizar! É um dever nosso! Dever de todo Cristão! “Ide e pregai o Evangelho a toda criatura!” , é o que esta escrito na Palavra! Estamos vivendo isto? Estamos pregando o Evangelho a TODA criatura?

Não podemos ir para o céu sozinhos meus irmãos! O Céu é para todos! Precisamos pregar a Boa Nova! Leva-la aos povos que ainda não tiveram a Graça de conhecer!

Um grande abraço da irmã em Cristo,


Francine Cuconato – Postulante da Comunidade Tom de Amor.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Convite Especial para VOCÊ E SUA FAMILIA!

Palavra do Fundador.

Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos vocês!


Nesta semana queremos partilhar o amor profundo de Jesus por nós como o pastor tem pelas suas ovelhas.

Ele cuida de nós, cura nossa feridas, trata de nossas enfermidades, e principalmente, nos dá amor, muito amor.

Se preciso for Jesus nos carregará em seus braços. Tenha a certeza que Ele nunca nos abandonará.

Deus os abençoe.


Luis Carlos Bustamante Costa - Fundador